Ter uma pele clara e vibrante confere um benefício considerável à autoconfiança e promove o bem-estar psicológico. Portanto, o impacto de manchas, cravos e cicatrizes é mais do que superficial para milhões de pessoas em todo o mundo afetadas pela acne.
Embora a acne seja tipicamente considerada uma doença da adolescência,
milhões de adultos também são afetados. De fato, a acne entre mulheres adultas pode representar uma epidemia subestimada, afetando mais de 50% das mulheres de 20 a 29 anos e mais de 25% das mulheres de 40 a 49 anos (Preneau 2012; Collier 2008). Nesta população, a presença de acne pode indicar um desequilíbrio hormonal subjacente. Contrariamente à crença popular, a acne resulta de múltiplos processos fisiológicos no corpo, cujas causas são conhecidas e, o mais importante, podem ser direcionadas com tratamentos específicos e mudanças no estilo de vida.
Intervenções naturais baseadas em evidências, como zinco e lactoferrina, pode melhorar a aparência da pele por meio de múltiplos mecanismos.
Condições como a síndrome do ovário policístico (SOP), podem contribuir para a acne feminina adulta, aumentando os níveis de testosterona. Para mulheres adultas com acne persistente, exames de sangue para avaliar os níveis hormonais podem ajudar a identificar uma causa hormonal subjacente, como a SOP (Kamangar 2012; Dreno 2013). Corrigindo os níveis hormonais, a tendência é reduzir a acne.
REFERÊNCIAS:
A ozonioterapia é uma prática terapêutica em que se utiliza a substância ozônio…
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